quarta-feira, 4 de novembro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Analista de Projetos SAP
Analista de Projetos SAP
Nível: Pleno
Conhecimentos necessários: Conhecimentos
em gestão de projetos; Conhecimentos em gestão de qualidade;
Conhecimentos em rotinas administrativas e processos; Domínio de
MS-Project; Domínio Word, Excel e PowerPoint Conhecimentos básicos em
Sharepoint;
Desejável: Certificação CAPM do PMI; Inglês avançado;
Atividades: Garantir as práticas de padronização através de Auditorias de Projeto; Criação e manutenção de procedimentos e instruções de trabalho para as área de Operações; Promover melhores práticas de gestão da qualidade para toda a organização; Padronização de documentos (políticas, procedimentos, instruções de trabalho); Apoio a alocação de consultores nos projetos específicos; Auxílio no desenho e organização dos processos operacionais. Divulgar e orientar a utilização de ferramentas e processos da área; Conduzir pesquisa de satisfação de clientes; levantar informações e indicadores dos projetos e da área.
Local: Curitiba- PR.
Interessados encaminhar currículo com o título da posição no assunto, pretensão salarial e disponibilidade de início para: recrutamento@spro.com.br
Kelly Alves de Azevedo Gutierrez
Analista de Recursos Humanos
Human Resources Analyst
Mobile: +55 41 8890-3871 Office: +55 41 3241 - 7717
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Inscrições abertas para o projeto Iniciativa Antares - contraturno escolar
PROJETO INICIATIVA ANTARES
OBJETIVOS DESTE PROJETO - Complementar o ensino escolar, oferecendo contra turno escolar para alunos do ensino médio das Escolas Públicas e Particulares do município, contemplando jovens com idade entre 14 a 17 anos; - Estimular os jovens a serem profissionais de destaque com mentalidade empreendedora; - Possibilitar a médio prazo a admissão em universidades públicas ou obtenção de bolsas em escolas particulares. AULAS O Projeto é gratuito e acontece 3 (três) vezes na semana Quarta, Quinta e Sexta-feira, no período da tarde, com início em fevereiro. As aulas tem sequência ao longo de todo o Ensino Médio (3 anos). Os alunos tem aulas de: Português, Química, Física, Matemática, conhecimento básico de Lógica de Programação, Empreendedorismo, Noções de Contabilidade, Noções de Administração, Noções de Direito, Cidadania, Educação Financeira, Cooperativismo Mastermind, etc. REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:- Cursando o 9º ano do Ensino Fundamental (em 2015), iniciando no 1º ano do Ensino Médio em 2016; - Idade: de 14 a 16 anos; - Ter comprometimento e dedicação; - Possuir bom desempenho e frequência escolar; - Participar do projeto durante os três anos do Ensino Médio (2016, 2017 e 2018). DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO:- RG; - CPF; - Comprovante de Residência; - Último boletim escolar (2015); - Foto 3x4. PERÍODO DAS INSCRIÇÕES: de 01/09/2015 até dia 30/10/2015 Local: ACIPG (Rua Comendador Miró, 860 Centro) Maiores Informações: 3220-7251 (Paola) / paola@acipg.org.br Acompanhe informações deste projeto no Facebook: https://www.facebook.com/antares.antares.9400 |
Perdi o emprego, e agora?
Fonte: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2015/09/perdeu-o-emprego-e-quer-se-qualificar-para-melhorar-o-curriculo-veja-dicas.html
Perdi o emprego, e agora? Ao longo desta semana, o G1 vai dar dicas para quem está sem trabalho, e contar histórias de brasileiros que superaram essa dificuldade e voltaram a se recolocar
O engenheiro químico Marcelo Roberto Scapol, de 45 anos, decidiu usar o tempo que sobrava após perder o emprego e o dinheiro que havia recebido da rescisão para ampliar seus conhecimentos na Europa.
Scapol perdeu o emprego em junho de 2014 e não conseguiu recolocação por um ano. Ele trabalhava numa multinacional como gerente de produção. Após a demissão, devido ao corte de custos na empresa, Scapol tomou a decisão de ir para Dublin melhorar o inglês, fazer cursos de aperfeiçoamento e intercâmbio profissional.
“Não tinha isso em mente até perder o emprego, porém, após a rescisão do meu contrato, não consegui me recolocar, o que me fez avaliar a possibilidade de aperfeiçoar o inglês e me desenvolver profissionalmente com cursos voltados à minha formação”, conta.
Além do curso de inglês, com duração de 6 meses, ele começará daqui a 3 meses, após ter mais segurança na língua inglesa, cursos de coaching e gerenciamento de projetos, que deverão durar outros seis meses.
“Muitas empresas avaliam currículo pelos cursos e formações, e no nível executivo a experiência importa. Porém, com formação no exterior, o candidato se destaca e faz a diferença em critérios de empate”, afirma.
O dinheiro que Scapol está usando para bancar os custos da viagem é da rescisão de contrato. Ele chegou a Dublin há 15 dias e pretende ficar de 6 meses a 1 ano, pois tem planos de voltar ao Brasil. “Estou sendo assessorado por uma consultoria de recolocação que irá me ajudar a voltar ao mercado”, diz.
No entanto, Scapol diz que não está otimista em relação a uma melhora no mercado de trabalho brasileiro e tem como “plano B” estar preparado para trabalhar na Irlanda ou em países próximos na área de engenharia de projetos e de produção.
Procura por intercâmbio
De acordo com a gerente de produtos da CI – Intercâmbio e Viagem, Luiza Vianna, a procura por intercâmbios continua grande, apesar da desaceleração na economia. O principal perfil de quem procura por experiências no exterior continua sendo de jovens e profissionais que querem melhorar o inglês e o currículo para o mercado de trabalho, como é o caso de Scapol.
“O Brasil é um mercado forte para intercâmbio lá fora”, diz. Segundo ela, aumentou a demanda pelo Canadá em detrimento aos EUA, e da Irlanda e Malta em substituição à Inglaterra. Além de optar por destinos mais baratos, com moedas menos valorizadas em relação ao real, o consumidor tem adiado a viagem para se planejar melhor e optado por parcelamentos mais longos.
“O comportamento do consumidor mudou ao longo dos anos, antes ele vinha em cima da hora, e hoje em dia já começa a pagar para viajar daqui a um ano, ou opta por estudar menos tempo lá fora”, afirma.
Dicas de especialistas
De acordo com Karina Freitas, diretora de transição de carreira da Stato, o período de transição de carreira pode ser muito produtivo para reflexões, ajustes na sua trajetória profissional e até mesmo para descansar, colocar a vida em ordem e se divertir.
"Defina um objetivo claro, planeje como irá atingi-lo, o tempo e recursos necessários para chegar lá. Se fez um bom planejamento financeiro, pode se dar ao luxo de viajar, conhecer lugares novos e até mesmo fazer um sabático antes de pensar na sua recolocação no mercado. Mas, se não tiver muito fôlego financeiro, pense em se aperfeiçoar fazendo cursos de curta duração que reforcem os diferenciais competitivos para aumentar suas chances como candidato”, recomenda.
Veja abaixo mais dicas de Erik Penna, consultor e palestrante motivacional, e da coach Bibianna Teodori:
De acordo com Erik Penna, o período sabático é ótimo para oxigenar as
ideias, conhecer lugares e ampliar horizontes, o que amplifica
conhecimentos, ações e resultados. “Mas se o momento mais oportuno para
fazer isso é logo após a demissão, vai depender das reservas
financeiras. Faça as contas, é arriscado investir todo o recurso
recebido na rescisão. Cabendo no bolso, o ideal é investir um pequeno
valor numa viagem e reservar uma boa quantia para poder esperar mais
tranquilamente a próxima oportunidade”, aconselha.
“É importante planejar tudo sobre o ano sabático. Afinal, o período, como todo projeto, deve ter início, meio e fim. Para que seja um sucesso, é importante manter ativos todos os fios de conexão da sua vida”, diz Bibianna.
Para ela, é preciso superar obstáculos mentais, como o medo e a angústia sobre o futuro. “Essas barreiras se tornam ainda mais acentuadas para a realidade brasileira, que não possui a cultura do período sabático. É importante fazer um bom plano e um alinhamento pessoal e familiar, considerando os graus de dificuldades para cada perfil de pessoa”.
“Se a desculpa era falta de tempo ou dinheiro, isso acabou. Uma
atualização, além de otimizar conhecimentos e habilidades, poderá
contribuir para conquistar uma melhor ou mais rápida recolocação.
Transmite, ainda, a imagem de que você não está parado na zona de
conforto, mas sim buscando aprimoramento e melhoria contínuos”, diz
Penna.
Segundo Bibianna, mandarim, inglês e espanhol são as línguas mais faladas ao redor do mundo. “Pensando na recolocação no mercado, é importante se preparar para realizar viagens internacionais. Estudar outros idiomas também significa conhecer outras pessoas, fazer networking, se conectar com outros professionais. Hoje em dia, falar diferentes idiomas significa também tornar-se indispensável e requisitado no mercado de trabalho, além de ajudar a entender melhor outras culturas”, afirma.
Penna cita pesquisa da Catho que aponta que o profissional sênior, com
especialização, costuma ganhar 20,6% a mais. Já quem tem MBA chega a
ganhar 33% a mais.
“Mas, no caso de um desempregado, só vale a pena fazer uma especialização ou MBA se tiver uma boa quantia financeira reservada. É arriscado, logo após a demissão e num período de incertezas econômicas, comprometer a renda com um curso de longa duração, em geral 18 ou 24 meses, uma vez que não é possível saber nem se irá conseguir honrar todas essas parcelas caso o emprego não apareça”, pondera.
Para Bibianna, ter uma pós gera boa impressão, pois mostra que o profissional busca constante aperfeiçoamento, e pode ser diferencial em processos seletivos. “Antes de qualquer coisa, reflita quais as habilidades e aptidões que serão desenvolvidas durante o percurso. O profissional deve estar certo que a área estudada é a que ele quer seguir. Para reconhecer o momento, basta observar os requisitos pedidos pelo mercado de trabalho”, diz.
Segundo Penna, o período pós-demissão tende a ser reflexivo, mas é preciso agir com calma, pois nem tudo está perdido ou requer uma mudança radical. “A decisão por iniciar uma nova faculdade precisa ser bem analisada, afinal, é algo de longo prazo, 4 ou 5 anos. Se essa decisão não for assertiva, a pessoa poderá iniciar um novo curso e, em poucos meses, aceitar uma proposta na mesma área que já atuava. Isso poderá fazê-la abandonar a faculdade, desperdiçando tempo e dinheiro”.
Penna considera que qualificação gera aprimoramento, deixa a pessoa
atualizada e antenada com as novidades, amplia a rede de contatos e a
expertise profissional.
Ele recomenda investir não só em cursos, mas na leitura de revistas e livros da área, jornais e textos na internet, além de participar de eventos e encontros do setor em que atua.
Bibianna diz que o profissional deve avaliar as competências que não tem e procurar desenvolvê-las. “Os cursos de qualificação são vistos como alternativa para fugir da crise e reconquistar um emprego no momento em que as empresas voltarem a contratar”, afirma. Segundo ela, os cursos são o caminho mais rápido para exercer uma atividade que dê renda, mas é preciso analisar o mercado.
Penna considera que curso profissionalizante ou técnico tem bom
custo-benefício, pois com baixo investimento é possível identificar em
pouco tempo o real interesse e desempenho em uma nova carreira.
Mas, ele opina que, antes de decidir mudar de carreira, o profissional deve responder às seguintes questões: Por que quero mudar de carreira? Tenho paixão pela nova profissão? Tenho performance acima da média diante dos novos concorrentes? Se aparecer uma oportunidade amanhã na minha função atual irei continuar esse novo curso na faculdade? Isso me fará melhor e mais feliz? Há espaço e o mercado costuma remunerar essa nova expertise o quanto eu espero?
Segundo Bibianna, buscar uma nova carreira pode ser uma boa saída somente para quem não gosta do trabalho atual. Para ela, é preciso autoconhecimento para entender as motivações que levam ao desejo de mudança para tudo ocorrer de forma estruturada e alinhada com as metas de vida. “É importante definir qual carreira deseja seguir, qual área atende às necessidades profissionais e pessoais, conhecer as competências e definir um plano de ação.”
Perdi o emprego, e agora? Ao longo desta semana, o G1 vai dar dicas para quem está sem trabalho, e contar histórias de brasileiros que superaram essa dificuldade e voltaram a se recolocar
O engenheiro químico Marcelo Roberto Scapol, de 45 anos, decidiu usar o tempo que sobrava após perder o emprego e o dinheiro que havia recebido da rescisão para ampliar seus conhecimentos na Europa.
Scapol perdeu o emprego em junho de 2014 e não conseguiu recolocação por um ano. Ele trabalhava numa multinacional como gerente de produção. Após a demissão, devido ao corte de custos na empresa, Scapol tomou a decisão de ir para Dublin melhorar o inglês, fazer cursos de aperfeiçoamento e intercâmbio profissional.
“Não tinha isso em mente até perder o emprego, porém, após a rescisão do meu contrato, não consegui me recolocar, o que me fez avaliar a possibilidade de aperfeiçoar o inglês e me desenvolver profissionalmente com cursos voltados à minha formação”, conta.
Além do curso de inglês, com duração de 6 meses, ele começará daqui a 3 meses, após ter mais segurança na língua inglesa, cursos de coaching e gerenciamento de projetos, que deverão durar outros seis meses.
“Muitas empresas avaliam currículo pelos cursos e formações, e no nível executivo a experiência importa. Porém, com formação no exterior, o candidato se destaca e faz a diferença em critérios de empate”, afirma.
O dinheiro que Scapol está usando para bancar os custos da viagem é da rescisão de contrato. Ele chegou a Dublin há 15 dias e pretende ficar de 6 meses a 1 ano, pois tem planos de voltar ao Brasil. “Estou sendo assessorado por uma consultoria de recolocação que irá me ajudar a voltar ao mercado”, diz.
No entanto, Scapol diz que não está otimista em relação a uma melhora no mercado de trabalho brasileiro e tem como “plano B” estar preparado para trabalhar na Irlanda ou em países próximos na área de engenharia de projetos e de produção.
Procura por intercâmbio
De acordo com a gerente de produtos da CI – Intercâmbio e Viagem, Luiza Vianna, a procura por intercâmbios continua grande, apesar da desaceleração na economia. O principal perfil de quem procura por experiências no exterior continua sendo de jovens e profissionais que querem melhorar o inglês e o currículo para o mercado de trabalho, como é o caso de Scapol.
“O Brasil é um mercado forte para intercâmbio lá fora”, diz. Segundo ela, aumentou a demanda pelo Canadá em detrimento aos EUA, e da Irlanda e Malta em substituição à Inglaterra. Além de optar por destinos mais baratos, com moedas menos valorizadas em relação ao real, o consumidor tem adiado a viagem para se planejar melhor e optado por parcelamentos mais longos.
“O comportamento do consumidor mudou ao longo dos anos, antes ele vinha em cima da hora, e hoje em dia já começa a pagar para viajar daqui a um ano, ou opta por estudar menos tempo lá fora”, afirma.
Dicas de especialistas
De acordo com Karina Freitas, diretora de transição de carreira da Stato, o período de transição de carreira pode ser muito produtivo para reflexões, ajustes na sua trajetória profissional e até mesmo para descansar, colocar a vida em ordem e se divertir.
"Defina um objetivo claro, planeje como irá atingi-lo, o tempo e recursos necessários para chegar lá. Se fez um bom planejamento financeiro, pode se dar ao luxo de viajar, conhecer lugares novos e até mesmo fazer um sabático antes de pensar na sua recolocação no mercado. Mas, se não tiver muito fôlego financeiro, pense em se aperfeiçoar fazendo cursos de curta duração que reforcem os diferenciais competitivos para aumentar suas chances como candidato”, recomenda.
Veja abaixo mais dicas de Erik Penna, consultor e palestrante motivacional, e da coach Bibianna Teodori:
“É importante planejar tudo sobre o ano sabático. Afinal, o período, como todo projeto, deve ter início, meio e fim. Para que seja um sucesso, é importante manter ativos todos os fios de conexão da sua vida”, diz Bibianna.
Para ela, é preciso superar obstáculos mentais, como o medo e a angústia sobre o futuro. “Essas barreiras se tornam ainda mais acentuadas para a realidade brasileira, que não possui a cultura do período sabático. É importante fazer um bom plano e um alinhamento pessoal e familiar, considerando os graus de dificuldades para cada perfil de pessoa”.
Segundo Bibianna, mandarim, inglês e espanhol são as línguas mais faladas ao redor do mundo. “Pensando na recolocação no mercado, é importante se preparar para realizar viagens internacionais. Estudar outros idiomas também significa conhecer outras pessoas, fazer networking, se conectar com outros professionais. Hoje em dia, falar diferentes idiomas significa também tornar-se indispensável e requisitado no mercado de trabalho, além de ajudar a entender melhor outras culturas”, afirma.
“Mas, no caso de um desempregado, só vale a pena fazer uma especialização ou MBA se tiver uma boa quantia financeira reservada. É arriscado, logo após a demissão e num período de incertezas econômicas, comprometer a renda com um curso de longa duração, em geral 18 ou 24 meses, uma vez que não é possível saber nem se irá conseguir honrar todas essas parcelas caso o emprego não apareça”, pondera.
Para Bibianna, ter uma pós gera boa impressão, pois mostra que o profissional busca constante aperfeiçoamento, e pode ser diferencial em processos seletivos. “Antes de qualquer coisa, reflita quais as habilidades e aptidões que serão desenvolvidas durante o percurso. O profissional deve estar certo que a área estudada é a que ele quer seguir. Para reconhecer o momento, basta observar os requisitos pedidos pelo mercado de trabalho”, diz.
Segundo Penna, o período pós-demissão tende a ser reflexivo, mas é preciso agir com calma, pois nem tudo está perdido ou requer uma mudança radical. “A decisão por iniciar uma nova faculdade precisa ser bem analisada, afinal, é algo de longo prazo, 4 ou 5 anos. Se essa decisão não for assertiva, a pessoa poderá iniciar um novo curso e, em poucos meses, aceitar uma proposta na mesma área que já atuava. Isso poderá fazê-la abandonar a faculdade, desperdiçando tempo e dinheiro”.
Ele recomenda investir não só em cursos, mas na leitura de revistas e livros da área, jornais e textos na internet, além de participar de eventos e encontros do setor em que atua.
Bibianna diz que o profissional deve avaliar as competências que não tem e procurar desenvolvê-las. “Os cursos de qualificação são vistos como alternativa para fugir da crise e reconquistar um emprego no momento em que as empresas voltarem a contratar”, afirma. Segundo ela, os cursos são o caminho mais rápido para exercer uma atividade que dê renda, mas é preciso analisar o mercado.
Mas, ele opina que, antes de decidir mudar de carreira, o profissional deve responder às seguintes questões: Por que quero mudar de carreira? Tenho paixão pela nova profissão? Tenho performance acima da média diante dos novos concorrentes? Se aparecer uma oportunidade amanhã na minha função atual irei continuar esse novo curso na faculdade? Isso me fará melhor e mais feliz? Há espaço e o mercado costuma remunerar essa nova expertise o quanto eu espero?
Segundo Bibianna, buscar uma nova carreira pode ser uma boa saída somente para quem não gosta do trabalho atual. Para ela, é preciso autoconhecimento para entender as motivações que levam ao desejo de mudança para tudo ocorrer de forma estruturada e alinhada com as metas de vida. “É importante definir qual carreira deseja seguir, qual área atende às necessidades profissionais e pessoais, conhecer as competências e definir um plano de ação.”
10 bons motivos pelos quais você continua desempregado!
“Por que não consigo arrumar emprego?”. Os profissionais que estão em
busca de uma recolocação no mercado de trabalho, costumam repetir essa
pergunta quase como um mantra.
Entretanto, em meio ao desespero, é importante observar alguns sinais
que podem indicar o porquê ainda não conseguiu êxito, principalmente
depois de um longo período de procura.
Neste contexto, o consultor de RH Fábio Moreira Rocha indica algumas razões por você ainda estar desempregado.
1. Você não construiu um bom networking
Faça uma pesquisa rápida: não é difícil encontrar alguém que conseguiu
algum emprego graças à indicação de um amigo ou ex-colega de trabalho.
Por isso, manter uma boa imagem profissional é a chave do sucesso para
sua carreira.
2. Você está despreparado
Se o período no emprego anterior foi muito longo, provavelmente você
está “enferrujado” no que diz respeito ao que deve mostrar na entrevista
e sobre o que as empresas querem saber atualmente. Converse com pessoas
que possam agregar esse conhecimento ou contrate um coaching de
carreira, ele vai ajudá-lo a desenvolver sua imagem profissional da
maneira correta.
3. Você vai mal nas entrevistas
Policie o seu comportamento nos processos seletivos que tem feito. Má
postura, gírias, roupas inadequadas, falta de sinceridade, enfim, tudo
deve ser considerado na hora de garantir uma boa oportunidade de
emprego.
4. Você está exigindo um salário acima da média
As empresas não costumam contratar alguém com uma média salarial bem
maior do que a de seus colaboradores. Portanto, tenha o pé no chão, não
exija um salário fora dos padrões do mercado e outras regalias, por mais
que acredite que mereça.
5. Você é qualificado demais para o cargo que procura
Por mais desesperadora que seja a situação, jamais tente retroceder na
sua carreira. Além de correr o risco de não conseguir o emprego, caso
consiga, sua qualidade de vida cairá, pois não usará todo o seu
potencial criativo.
6. Sua profissão não está em alta
Neste caso, vale considerar mudar de profissão e investir em outro curso técnico ou graduação.
7. Você fala demais
Os extrovertidos costumam falar mais sobre si na hora da entrevista do
que de suas habilidades para o trabalho. Se fizerem uma pergunta,
simplesmente responda. Sem rodeios, sem usar exemplos distantes.
8. Ou “de menos”
Não confunda a falta de comunicação com timidez. Os recrutadores sabem
reconhecer um profissional tímido e outro que não tem conteúdo. Se não
conseguir mostrar tudo que sabe, não vai conseguir emprego.
9. Você não consegue superar a saída de um antigo trabalho
Muitas pessoas têm dificuldades de superar a saída repentina de um
emprego, principalmente quando se trata de uma demissão, algumas até
entram em depressão. Por causa disso, o desempenho ao procurar um novo
trabalho é prejudicado. Se você não está se sentindo bem para ingressar
numa nova empresa, não leve ressentimento de seus antigos empregadores,
tire um período sabático. Trabalho novo, vida nova!
10. Você é prepotente
Ter autoconfiança e conhecimento de suas habilidades é diferente de acha
que é o melhor e consegue fazer sozinho tudo o que mandarem. Esse tipo
de atitude pode soar como arrogância e não é admitida caso você for
trabalhar com uma equipe, por exemplo.
Fonte: http://talentosbrilhantes.blogspot.com.br/2014/05/10-bons-motivos-pelos-quais-voce.html
10 grandes passos para sair das dívidas e do vermelho
Quando se trata de sair do vermelho, não existe nenhuma fórmula mágica
que funcione para todo mundo. Se você estiver enfrentando essa situação
no momento, console-se, você não está sozinho. O IPEA (Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou recentemente que cerca de 50% dos
brasileiros estão endividados e, para alguns desses brasileiros, a
dívida pode chegar a cinco vezes o valor de sua renda mensal!
A boa notícia é que é possível sair desse buraco aparentemente sem
fundo. A má notícia é que vai ser preciso esforço e muita disciplina
para sair do vermelho e uma disciplina maior ainda para continuar fora
dele. Ainda animado para mudar sua relação com o dinheiro? Ótimo! Os dez
passos abaixo vão guiá-lo até a luz no fim do túnel.
PASSO 1: TENHA UM ORÇAMENTO DOMÉSTICO
Você já sabia disso mas agora, é para valer. Você precisa ter uma
orçamento doméstico, por mais simples que ele seja. Liste todas as suas
despesas e todas as suas receitas. Não se esqueça de incluir dívidas,
impostos e as despesas esporádicas como seguro do automóvel, IPVA, etc.
Essa é a única maneira de saber tudo o que tem para pagar, quanto
dinheiro terá para pagar essas despesas e avaliar onde e como está
gastando seu dinheiro.
Saiba que "quem não controla não faz gestão", então para auxiliar
na rotina diária, mensal e anual estamos disponibilizando para você
duas planilhas de finanças pessoais gratuitamente, para recebe-las você
precisa clicar nos links abaixo:
Caso não consiga efetivar o download, você precisa autorizar os pop ups em seu navegador.
PASSO 2: SAIBA O TAMANHO DO BURACO
Esta é possivelmente a pior parte de todo o processo de sanar suas
dívidas - descobrir quanto você deve. Faça uma lista com tudo o que
estiver com pagamento atrasado: cartões de crédito, contas da casa,
contas médicas, prestações, carnês, cheque especial, saldo negativo no
banco, etc. Para cada item da lista, coloque o valor do pagamento
mensal, taxa de juros e o total devido. Atualize essa lista mensalmente,
à medida que for abatendo parte da dívida. Você vai se sentir muito bem
ao ver o saldo final ficar menor a cada mês.
No caso das dívidas sobre as quais incidem multas e juros, como cartões
de crédito, prestações, etc, contate a instituição e peça um
levantamento - por escrito - com o detalhamento da dívida: valor
principal, juros e quaisquer outras taxas cobradas. Isso é necessário
porque é comum que instituições financeiras incluam taxas de cobrança ou
advocatícias que não fazem parte da dívida original. Além disso, esses
documentos fornecidos pelos credores podem ser úteis, em caso de uma
disputa judicial.
Se você precisar, peça ajuda a alguém que conheça o assunto ou procure
os órgãos de proteção ao consumidor, como o Idec (Instituto Brasileiro
de Defesa do Consumidor) ou o Procon. Pronto, por pior que seja o
cenário, ele agora é conhecido e você tem um ponto de partida para
voltar ao azul.
PASSO 3: CORTE SEUS GASTOS
Como você já imaginava, não dá para falar em pagar dívidas gastando a
mesma coisa que levou você até elas. Classifique as despesas que você
incluiu em seu orçamento doméstico em 3 categorias: imprescindíveis
(alimentação, aluguel, água, luz, mensalidade escolar, etc.); desejáveis
(academia, TV a cabo, assinatura de jornal, etc.) e supérfluas (cinema,
restaurantes, viagens, etc.). Não preciso dizer que cabe a cada um
definir o que é imprescindível, desejável ou supérfluo, de acordo com
seu estilo de vida, mas se você incluir tudo no item imprescindíveis, o
caminho para a recuperação vai ser muito, muito árduo!
Começando pelos itens supérfluos e prosseguindo para os desejáveis e
imprescindíveis, decida quais deles podem ser eliminados. Você pode
alugar DVDs ao invés de ir ao cinema. Por que não cancelar a academia,
onde você não vai há dois meses? É possível vender um dos carros e viver
com um carro só? Se não puder cortá-los totalmente, como é
provavelmente o caso dos itens imprescindíveis, encontre maneiras de
pelo menos reduzir o total gasto. É possível encontrar um apartamento
com aluguel mais baixo? Encontrar maneiras de reduzir o consumo de
energia elétrica?
Corte o máximo possível em todas as categorias mas um conselho:
permita-se alguns itens de lazer que custem pouco. Quase ninguém
consegue viver sem atividades sociais ou recreativas pelo tempo
necessário para se livrar de todas as dívidas.
PASSO 4: TENTE PARAR O SANGRAMENTO
Quando suas dívidas mensais são apenas levemente superiores à sua
receita no período, é possível recuperar sua saúde financeira com o uso
de disciplina, mas sem medidas extremamente severas. Situações críticas,
entretanto, podem exigir um curso de ação mais drástico e imediato. Se
tiver investimentos, resgate-os para quitar suas dívidas em parte ou na
totalidade. É muito pouco provável que o retorno financeiro de suas
aplicações superem as taxas de juros que incidem sobre cartões de
crédito ou cheque especial. Se não possuir investimentos, considere
vender outros ativos, como veículos ou imóveis de lazer. Essa é uma
maneira drástica mas efetiva de reduzir o sangramento representado pelo
pagamento de juros sobre juros aplicados sobre o total devido ou até
mesmo de evitar a perda definitiva de algum bem.
PASSO 5: RENEGOCIE O VALOR DA DÍVIDA
Contate seus credores e convença-os de que deseja quitar sua dívidas mas
precisa de ajuda para fazê-lo. Este não é o momento para se sentir
constrangido - você e metade do mundo estão tendo dificuldades em fazer o
dinheiro chegar ao final do mês. Isso se você ainda estiver empregado.
As instituições financeiras estão acompanhando a situação econômica
global e estão sensibilizadas - ou no mínimo acostumadas - com a
situação de pessoas como você, o que as torna dispostas a negociar para
receber pelo menos em parte o que lhes é devido. Nesse cenário, é
possível que elas aumentem o número de parcelas, ofereçam descontos nos
juros ou até mesmo no valor do principal.
Ao negociar, avalie com atenção se o que está sendo proposto é justo -
mais uma vez, peça ajuda a conhecidos ou órgãos de proteção ao
consumidor. Se for justo, avalie se você poderá arcar com o que está
sendo proposto e leia com atenção as cláusulas do contrato - de nada
adianta uma excelente negociação se você não puder cumprir a sua parte
do acordo.
PASSO 6: TROQUE SUA DÍVIDA POR OUTRA MELHOR
Para a maioria das pessoas endividadas, o cartão de crédito ou cheque
especial aparece no topo da lista de valores devidos - seja pelo
montante representado, seja pelo valor das taxas de juros cobradas,
normalmente absurdamente altos.
Se você tiver seguido a recomendação anterior e tentado renegociar sua
dívida, deve ter percebido que as administradoras de cartão de crédito
raramente aceitam uma renegociação e preferem que você continue pagando o
valor mínimo da fatura. Essa é a pior coisa a fazer com esse tipo de
dívida. Pesquise as taxas de juros cobradas pelas várias instituições e
obtenha um empréstimo pessoal com o banco que praticar as menores taxas.
Ao comparar as taxas, leve também em consideração as tarifas envolvidas
no processo, como a de abertura de crédito, por exemplo. Dessa forma,
você estará trocando uma dívida de custo altíssimo como a do cartão de
crédito ou cheque especial por outra de custo bem mais barato. Se for o
caso, use parte desse empréstimo para pagar todas as dívidas cujas taxas
de juros sejam superiores às do empréstimo contratado.
PASSO 7: EVITE SEUS MAIORES INIMIGOS: CHEQUE ESPECIAL E CARTÃO DE CRÉDITO
Para muitas pessoas, o limite de gastos mensais é o limite imposto pela
administradora do cartão de crédito e não pelo seu salário. E com taxas
de juros que passam frequentemente de 150% ao ano, entrar no crédito
rotativo - aquele sistema em que você paga o valor mínimo ou um valor
menor do que o total da fatura - pode fazer com que em pouco tempo você
esteja devendo o dobro do que gastou.
Pense no cartão de crédito como uma forma de comprar agora para pagar em
até 30 dias algo cujo valor você poderia pagar integralmente neste
momento sem abrir um buraco em suas finanças. Se você não tiver
condições de gastar esse dinheiro agora, como conseguirá arcar com essa
despesa no futuro? Parcelar no cartão, mesmo sem juros, também não é uma
boa idéia, porque no mês que vem você não vai resistir ao celular que
pode ser parcelado em 3 vezes, sem lembrar que já existem parcelas de
outras compras irresistíveis feitas no meses anteriores.
O cartão de crédito pode ser uma ferramenta muito útil. Algumas
situações requerem cartão de crédito, como a reserva de hotéis, por
exemplo. Além disso, pagar tudo com cartão de crédito permite
centralizar o pagamento de seus gastos em datas específicas do mês, o
que facilita seu planejamento financeiro. Isso sem falar na
possibilidade de juntar milhas e trocá-las por viagens ou outros tipos
de benefícios. Mas, considerando os riscos envolvidos, ele só deveria
ser usado por quem entende que só deve gastar no cartão aquilo que pode
pagar na data do vencimento da fatura. Usá-lo com inteligência,
checando seu extrato semanalmente para manter seus gastos dentro do que
você pode pagar e pagando o valor total da fatura na data de vencimento,
é o ideal, mas nem todo mundo tem a disciplina necessária para
fazê-lo.
Você não faz parte desse grupo de pessoas? Cancelar seus cartões de
crédito é uma saída para quando o saldo devedor começar a fugir ao
controle. Algumas vezes e para muitas pessoas, a única saída.
PASSO 8: MUDE SUA RELAÇÃO COM O DINHEIRO
Adote novos comportamentos com relação ao dinheiro. Ao considerar novos
gastos, pense em termos de quantas horas ou dias de trabalho esse item
representa e avalie quantas horas de trabalho você trocaria por aquela
TV que gostaria de comprar: 10, 30, 50? Trocar o fator dinheiro pelo
fator tempo de trabalho pode mudar completamente seus hábitos de
consumo. Se ainda assim você quiser ir adiante, considere adiar a compra
até ter economizado o valor necessário para pagar o bem à vista e com
desconto.
PASSO 9: CRIE UM FUNDO DE EMERGÊNCIA
Isso parece utopia nesta altura do campeonato, mas lembre-se de que se
você tivesse uma reserva financeira lá atrás, talvez não se encontrasse
nessa situação agora. Assim que for possível, comece a poupar uma
quantia todos os meses para formar um fundo de emergência. Use receitas
extras, como o 13º. Salário ou a devolução do Imposto de Renda. O fundo
de emergência serve para cobrir despesas - como o nome já diz -
emergenciais de curto prazo e lhe dar a segurança de saber que está
preparado para lidar com imprevistos sem se afogar em dívidas. Quando
seu fundo de emergência atingir o equivalente a 6 meses de despesas
mensais, comece a poupar para o longo prazo. Invista parte de todo
aumento de salário, antes que se acostume com o novo padrão financeiro.
Dizem os sábios que é melhor ter várias pequenas formas de ganhar dinheiro do que apenas uma, por que quando você perde uma, esta não tem tanto impacto no seu orçamento do que se perde-se uma única renda que sustente a sua existência.
Sendo assim o projeto Talentos Brilhantes, preparou para você algumas dicas para apoiar você a ter idéias e aumentar a sua renda financeira.
Dica #1: Faça Renda Extra com Artesanato
Se você possui uma habilidade para criar produtos manuais, por que não vender a sua “arte” para seus familiares, amigos e vizinhos? Qualquer pessoa sabe da enorme variedade de peças e estilos que podem ser comercializados via artesanato:
- artesanato com papel;
- artesanato com reciclagem;
- biscuit;
- crochê;
- decoupagem;
- artesanato com fuxico;
- artesanato em MDF;
- patchword;
- velas artesanais.
Onde vender? Pela internet e no mundo offline, através de lojas do ramo interessadas em vender os objetos por consignação.
Dica #2: Tenha Renda Extra Vendendo Doces
Fazer docinhos, brigadeiro, beijinho, Brownie…pode ser a ideia perfeita para quem possui dotes culinários. Como no artesanato, os amigos, vizinhos e colegas de trabalho deverão ser os primeiros clientes a comprarem suas guloseimas.
Num segundo momento, o negócio pode deslanchar se você tiver capacidade gerencial e logística para atender encomendas maiores de doces para festas e eventos que demandem esses quitutes.
Com esforço e criatividade, é mais uma forma de obter grana extra na certa!
Dica #3: Ganhe Renda Extra com Infoprodutos
Escolha um infoproduto (ebooks, audiobooks, cursos, softwares, planilhas, podcasts, sites de membros etc), coloque-o a venda em um site para divulgar o seu produto digital e receba as comissões.
É óbvio não cabe neste artigo uma análise mais aprofundada sobre produtos digitais. Atualmente, existe uma indústria gigantesca baseada apenas na venda deles, o que envolve, ainda, uma gama de conhecimentos que precisam ser aprendidos.
Um excelente lugar para aprender mais sobre venda de infoprodutos pela internet é acessar a maior plataforma de vendas direta no internet brasileira, a Hotmart.
Caso você não queira ter o trabalho de criar um infoproduto, uma excelente alternativa é entrar no marketing de afiliados. Nele ramo, o “afiliado” fará a publicidade do produto/serviço adquirido de um “produtor”, recebendo em troca uma comissão.
De qualquer forma, é muito mais simples e barato do que vender produtos físicos, devido à burocracia, restrições de estoque e à escalabilidade do negócio.
Dica #4: Renda Extra com Vendas por Catálogo
Muitos produtos podem ser revendidos mediante o uso de catálogos. No ramo de cosméticos, duas das empresas mais conhecidas do público são as marcas Avon e Natura, com lucros milionários através de suas “consultoras”.
Saiba que vender produtos por catálogo não se restringe apenas a cosméticos, podendo-se citar: venda de bijuterias, joias e acessórios (óculos, cintos, películas etc).
Sobre a revenda de produtos, tenha o cuidado, porém, de:
(i) escolher bem o tipo de produto que venderá (pense em termos de facilidade de venda e retorno) e;
(ii) de pesquisar de ele se encaixa em seu perfil empreendedor (venda algo que, de alguma forma, você usa ou acredita em seus benefícios).
Dica #5: Faça Renda Extra Dando Aulas Particulares
Se você domina algum assunto (alguma área do conhecimento ou idioma), vendo o seu tempo e conhecimento como professor ou especialista em sua competência.
Num passo seguinte, promova as suas aulas anunciando em jornais e revistas locais, panfletos, cartazes ou pela forma mais barata e infalível: o boca-a-boca. Por se tratar de aulas personalizadas, o seu investimento inicial é irrisório, pois você não precisará investir em infraestrutura.
Esse tipo de atividade pode ser realizada não apenas nas horas livres (cobrando-se por hora aula), mas também por meio de eventos assíncronos, ou seja, aulas gravadas. É um detalhe que passa despercebido por muitos professores e que você pode explorar.
Dica #6: Faça Algo que Ame Fazer e Cobre Pela sua Expertise – Seja um Freelancer)
Talvez em nenhum época da humanidade ficou tão fácil alguém prestar algum tipo de serviço e oferecê-lo pela Internet por meio do seu próprio site, e-mail, skype, twitter ou Facebook.
Tornar-se um freelancer, porém, exige novos competências a serem lapidadas, como administrar clientes, efetuar cobranças e alcançar uma produtividade razoável (lembre-se do fator tempo nesse nicho).
Seguem 5 sugestões para você ter uma ideia de como é possível transformar suas habilidades em dinheiro:
- redação profissional;
- criação de sites e blogs;
- administração de fanpages do facebook;
- criação de imagens, panfletos e banners;
- fotografia;
Portanto, se você é bom em alguma coisa, basta organizar-se e prestar o seu serviço de forma paralela ao seu trabalho, ou como futura fonte de renda principal, conforme os seus objetivos forem traçados. O seu serviço poderá ser ofertado em muitos sites sérios que fazem a ponte entre o freelancer e os clientes (nearjob, prolancer, são alguns exemplos).
Fonte: http://talentosbrilhantes.blogspot.com.br/2015/07/10-grandes-passos-para-sair-das-dividas.html
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Oportunidade de Trabalho - Talentos Brilhantes
O projeto do Talentos Brilhantes detalhou para você entender melhor e ficar por dentro nas mudanças trabalhistas de 2015, leia os temas abaixo:
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Oportunidade de Trabalho - Talentos Brilhantes
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Rio Grande do Sul
segunda-feira, 15 de junho de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
VAGAS SAP CURITIBA
VAGAS SAP CURITIBA
Vagas Abertas:
• Consultor SAP MM
• Consultor SAP FI
• Consultor SAP ABAP/PI
• Consultor SAP CO
• Consultor SAP ABAP
• Consulto SAP PP/MII
Nível: Pleno / Sênior
Desejável: Academia SAP; Certificação SAP; Inglês Intermediário.
Exigências: TOTAL disponibilidade para viagens.
Contratação: Tempo indeterminado, para fazer parte do quadro de consultores da consultoria.
Base: Curitiba- PR.
Interessados encaminhar currículo com o título da posição no assunto, taxa-hora e disponibilidade de início para: recrutamento@spro.com.br
Contratação: Tempo indeterminado, para fazer parte do quadro de consultores da consultoria.
Base: Curitiba- PR.
terça-feira, 26 de maio de 2015
Oportunidade - Estagio de Desenvolvimento
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
Atividades: Administração do GED da empresa, tirar dúvidas e participar de projetos de melhorias;
Administração do ERP Microsiga Protheus, tirar dúvidas e prestar suporte as rotinas do sistema aos usuários;
Desenvolver customizações e melhorias nos sistemas interns m linguagem PHP e NET.
Conhecimentos: básicos de ERP avançado em VB.NET e PHP avançado em MySQL, SQL Server Diferencial Java.
Benefícios: Assistência Médica / Medicina em grupo, Assistência Odontológica, Seguro de vida em grupo, Vale-refeição, Vale-transporte.
Horário: 08h00 as 15h00
Bolsa Auxilio: Valor hora, conforme período de em curso.
Jeniffer da Silva Aristides
RH - Assistente de Recursos Humanos
A1 Engenharia
http://www.a1.ind.br/
RH - Assistente de Recursos Humanos
A1 Engenharia
Fone: | +55 41 3616-3771 |
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